sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
A Lenda do Boto
A lenda do boto é uma lenda da região norte do Brasil, geralmente contada para justificar uma gravidez fora do casamento. O boto é um mamíferos que vive nos rios da Amazônia.
Diz-se que, durante as festas juninas, o boto rosado aparece transformado em um rapaz elegantemente vestido de branco e sempre com um chapéu para cobrir a grande narina que não desaparece do topo de sua cabeça com a transformação.
Esse rapaz seduz as moças desacompanhadas, levando-as para o fundo do rio e, em alguns casos engravidando-as. Por essa razão, quando um rapaz desconhecido aparece em uma festa usando chapéu, pede-se que ele o tire para garantir que não seja um boto. Daí deriva o costume de dizer, quando uma mulher tem um filho de pai desconhecido, que ele é "filho do boto".
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
A chuva em Belém do Pará
Você vai sair antes ou depois da chuva? Quem não conhece o Pará pode até se assustar com essa pergunta, mas ela é bastante comum na região. Devido ao clima quente e úmido, em Belém chove praticamente todos os dias e (pasmem), quase com horário marcado: por volta das 3h da tarde.
Sendo assim, você pode aproveitar para fazer uma sesta e descansar depois do almoço.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
A Lenda do Velho do Saco ...
Segundo a lenda, as crianças do saco que o velho carrega, eram crianças que estavam sem nenhum adulto por perto, em frente às suas casas ou brincando na rua. O velho pegaria a criança caso ela saísse sem ninguém de dentro de casa.
Em versões alternativas da lenda, em vez de um velho, o elemento que levava as crianças era um cigano, e que por outra vez,, esse velho ou o cigano levava as crianças para sua casa e fazia com elas sabonetes e botões.
No início do surgimento da lenda, dizem que certos pais amarravam uma fita vermelha na perna da cama da criança indesejada e o velho passava a noite de casa em casa, se houvesse uma fita vermelha na perna da cama então poderia levar embora a criança em questão. Mas a história e a versão original da lenda, e que os pais a usavam para assustar as crianças ou para forçarem a ser obedientes.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
A Lenda do Lobisomem
A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, e assim como em todo o mundo, os lobisomens são temidos por quem acredita, mas no Brasil existem muitas versões dessa lenda, variando de acordo com a região. Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra já diz que é apos a morte de um familiar que possuía a aberração e passou de pai pra filho, avô pra neto e assim por diante.
O Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada, como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando ferozmente tudo que se move. antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser homem.
Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.
O escritor brasileiro João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem: "Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens .
Algumas pessoas dizem que para matar o Lobisomem, além da coragem, fogo e prata ...
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
A Lenda da Matinta Pereira
A Matinta-Pereira, também conhecida como Mati-Taperê, é uma personagem do folclore da região norte.
De acordo com a lenda, a Matinta passa as noites e madrugadas pelas ruas assoviando de forma estridente, amedrontando as pessoas, uma forma de não ser perturbado pela Matinta seria oferecendo a ela, no dia seguinte, algum tipo de alimento e tabaco, assim ela deixaria de assustar as pessoas da casa, caso contrário, ficaria assoviando todas as noites nas proximidades da casa.
Em algumas regiões do estado do Pará, a Matinta aparece com um pássaro escuro que a ajuda a assustar as pessoas, assoviando de forma assustadora e levando azar por onde passa.
Diz ainda a lenda que, a única forma de aprisionar a Matinta é executando alguns rituais: enterrar no chão à meia-noite, uma tesoura aberta com um terço e uma chave. Quando a Matinta passar por cima ficará presa.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Círio Fluvial
A Romaria Fluvial também é realizada no sábado, véspera do Círio de Nazaré, com saída prevista para as 8h, logo após a missa, no Trapiche de Icoaraci.
O percurso de 10 milhas náuticas (o que corresponde a cerca de 18 Km) até a Praça Pedro Teixeira começa às 9h.
A parada é em Belém na Escadinha do Cais do Porto (ao lado da Estação das Docas), por volta das 11h.
sábado, 6 de setembro de 2014
Castanhal Cidade Modelo
Castanhal é um município brasileiro do estado do Pará. Pertencente à Microrregião de Castanhal e a Região Metropolitana de Belém, localiza-se no norte brasileiro, distante 68 km da capital estadual Belém . É o município mais populoso e mais desenvolvido do Nordeste do Pará.
O nome Castanhal deriva do Igarapé Castanhal que, em suas margens, possuía muitas castanheira.
Atribuem-se a índios da tribo Tupinambá, as origens históricas de Castanhal. O povoamento regular começou a partir do caldeamento racial entre brancos, pardos e nativos.
Com a chegada da Estrada de Ferro de Bragança começa o primeiro período de desenvolvimento, com os colonizadores cearenses, especializados no cultivo da terra, contratados pelo Governo Provincial. Formou-se a Vila de Castanhal, criada oficialmente em 15 de agosto de 1899.
O principal ponto turístico da cidade é a catedral Santa Maria mãe de Deus, uma das maiores obras arquitetônicas da região.O Monumento e a praça Cristo Redentor também é um dos mais belos pontos turísticos da cidade de Castanhal, Quem vai para Castanhal nunca deixa de ir à Praça do Estrela, entre outras. A vila do Apeú, Camping Ibirapuera e a Igreja da Matriz, e a Diocese de Castanhal são também muito visitados. Sem falar das praias belíssimas do Pará, duas localizam-se na estrada de Castanhal-Curuçá, região litorânea próximo à Castanhal, que são Marudá e Crispim.
Há a Romaria de Castanhal-Apeú, é uma homenagem à Nossa Senhora de Nazaré, o percurso é feito da Matriz da cidade até a igreja da vila do Apeú. É realizada também em Castanhal a Expofac (Exposição e Feira Agropecuária de Castanhal), realizada geralmente no fim do mês de agosto ou no começo do mês de setembro. A feira vem atraindo vários investidores agrícolas, e trazendo também mais desenvolvimento à cidade. A Expofé, um evento evangélico, que acontece na cidade de Castanhal, reuni pessoas vindas de vários municípios ao evento, durante 3 (três) dias.
No período junino sempre há diversas festas de forró de rua nos finais de semana, as mais famosas são o Forró do Didi, do Agricultor, do Ianetama, Agnaldo e muitos outros.
O Castanhal Esporte Clube, mais conhecido na região como Japim da Estrada é o time de futebol da cidade onde tem seu estádio (Máximino Porpino) vulgo Modelão, sediado na área central da cidade e participa de torneios municipais, estaduais e interestaduais.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Bandeira do Pará
A bandeira do estado do Pará, juntamente com o hino e o brasão, são os símbolos oficiais do Estado.
A faixa branca é a faixa planetária e representa o Zodíaco "projetada como um espelho horizontal". Lembra tanto a linha do equador quanto o Rio Amazonas.
A estrela simboliza o estado, que na bandeira nacional corresponde a Espiga, a estrela alfa de primeira grandeza da constelação de Virgem. No pavilhão brasileiro, é a única estrela acima da faixa com o dístico "Ordem e Progresso" porque, à época da proclamação da República, era o Estado cuja capital, Belém, era a mais setentrional do país. Outra afirmação do porquê a estrela é solitária foi porque o estado foi a última província a aceitar a independência do Brasil de Portugal.
O vermelho é a força do sangue paraense, que corre nas veias como um verdadeiro espírito de luta harmonizada, dando provas da dedicação dos patriotas nas causas da adesão do Pará à Independência e à República, realizadas em 07 de setembro de 1823 e 15 de novembro de 1889, respectivamente.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Povos Ribeirinhos
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
A Lenda da Mula sem Cabeça ...
A mula sem cabeça é uma lenda do folclore brasileiro. A sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo o Brasil.
A mula é literalmente uma mula sem cabeça, que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça.
Possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta.
Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da Igreja Católica, qualquer mulher que namorasse um padre seria transformada em um monstro. Dessa forma, as mulheres deveriam ver os padres como uma espécie de “santo” e não como homem, se cometessem qualquer pecado com o pensamento em um padre, acabariam se transformando em mula sem cabeça.
Segundo a lenda, o encanto somente pode ser quebrado se alguém tirar o freio de ferro que a mula sem cabeça carrega, assim surgirá uma mulher arrependida pelos seus “pecados”.
domingo, 24 de agosto de 2014
A Lenda do Saci Pererê
O Saci Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se ente as tribos indígenas do Brasil.
Um clássico em nosso folclore, quem nunca ouviu falar:
Neste negrinho, com uma perna, gorro vermelho e um cachimbo entre os beiço.
Conhecidíssimo por suas travessuras, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas. Moleque! Acaba causando transtornos como: trançar crista de cavalos, fazer feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e muitas outras travessuras...
Segundo a lenda, o Saci esta nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos Apos a captura, deve-se retiras o gorro da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Os Sacis nascem dentro de brotos de bambus, neste eles vivem sete anos e libertados vivem setenta e sete anos fazendo as incríveis travessuras. Depois que morrem, viram orelha de pau, ou cogumelos venenoso.
Uma curiosidade sobre esta criatura é que inicialmente, o Saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena. ganhou seu gorrinho na mitologia europeia.
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
22 de agosto, dia do Folclore Brasileiro ...
Em 1965, o Congresso brasileiro oficializou o dia 22 de agosto como o Dia do Folclore, numa justa homenagem à cultura popular brasileira. A palavra folclore tem origem no inglês antigo, sendo que "folk" significa povo e "lore" quer dizer conhecimento, cultura.
Podemos então, definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil.
Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. mas também deram origem as festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
A eterna lenda do Carimbó
O Carimbó é considerado um gênero de dança de origem indígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se recebendo outras influências, principalmente negra.
Seu nome, em língua tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o carimbó, feito de tronco de madeira e pele de animais.
Sendo a música preferida pelos pescadores marajoaras, embora não conhecida como carimbó até então, o ritmo atravessou a baía do guajará com esses pescadores e veio dar em praias do Salgado paraense.
Em algumas regiões próximas às cidades de Marapanim e Curuçá, o gênero se solidificou, ganhando o nome que tem hoje. Maranhãozinho, no município de Marapanim; e Ara quaim, em Curuçá, são dois dos sítios que reivindicam hoje a paternidade do gênero, sendo o primeiro o mais provável deles.
Em Marapanim, na região do Salgado, nordeste paraense, o gênero é bastante cultivado, acontecendo anualmente o "Festival de Carimbó de Marapanim — O Canto Mágico da Amazônia", no mês de novembro.
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Este Rio é minha Rua ...
A Avenida Presidente Vargas é um dos principais logradouros de Belém do Pará. A avenida abriga a Praça da República (onde esta localizado o Teatro da Paz), iniciando-se no Boulevard Castilhos França e terminando na Avenida Gama Abreu, sendo considerada o corredor financeiro da cidade. Como atrativo turístico, esta avenida faz parte do trecho do Círio de Nazaré.
A avenida já possuiu outros nomes, como: Travessa dos Mirandas e Avenida 15 de Agosto; esta última, em homenagem ao dia 15 de Agosto de 1823, dia da adesão do estado do Pará à Independência do Brasil.
Este Rio é Minha Rua
Compositor: Paulo André Ruy BarataEste rio é minha rua
Piso no peito da lua
Deito no chão da maré ...
O Ver-o-Peso
O Ver-o-Peso é a maior feira livre da América Latina. Está localizada na Cidade Velha, às margens da baía do Guajará. Inaugurada em 1625, era entreposto fiscal, onde se media o peso exato das mercadorias para se cobrar os impostos para a coroa portuguesa.
Ao longo do tempo, o Ver-o-peso sofreu várias modificações visando se adaptar às necessidades e gostos da Belle, É poque foi nessa época que houve aterramento da Baía do Guajará, ampliação do Mercado de Carne, construção do porto e o Mercado de Ferro. O mercado faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico que compreende uma área de 35 mil metros quadrados, com uma série de construções históricas, dentre elas o Mercado de Ferro, o Mercado da Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo e o Solar da Beira e a Praça do Pescador. O conjunto foi tombado pelo IPHAN, em 1997.
Baía do Guajará
Antes denominada Paraná-Guaçu, pelos índios tupinambás que habitavam a região, a baía do Guajará, foi a porta de entrada para os portugueses que desejavam ocupar o Grão-Pará.
Francisco Caldeira de Castelo Branco, Descobridor e Primeiro Conquistador do Amazonas, a nomeou Feliz Lusitânia. No local, o engenheiro-mor Francisco Frias mesquita iniciou a construção, à margem leste da baía, do Forte do Presépio (hoje, Forte do Castelo), marco inicial da fundação da cidade de Santa Maria de Belém do Grão-Pará.
Considerada a atividade mais importante para os Tupinambás, a pesca na Baía do Guajará era o significado da sobrevivência daquela população indígena.
Após a chegada dos portugueses a atividade se intensificou, e até o início do ciclo da borracha em 1879 e compunha a base da economia local.
Ainda hoje os peixes da Baía do Guajará estão muito presentes à mesa dos paraenses e permeia toda a culinária tradicional do Pará com os mais diversos pratos, dentre eles o Pirarucu, considerado por muitos o bacalhau da Amazônia.
Como parte das comemorações do Círio de Nazaré, um procissão fluvial ocorre sobre as águas da Baía do Guajará todos anos. Criada em 1985, a romaria proporciona aos ribeirinhos, pescadores e navegantes da baía, uma oportunidade de homenagear a padroeira dos paraenses, nossa Senhora de Nazaré.
Saindo do porto de Icoaraci, centenas de embarcações acompanham o barco que leva a imagem da santa até o porto de Belém, em um percurso que dura aproximadamente 5 horas. Durante todo o trajeto a santa recebe homenagens dos fiéis e diversas salvas de fogos.
Estação do Açaí
O açaí é um alimento muito importante na dieta dos nortistas do Brasil, onde seu consumo remonta aos tempos pé-colombianos.
Hoje em dia, é cultivado não só na Região Amazônica, mas em diversos outros estados brasileiros, sendo introduzido no resto do mercado nacional durante os anos oitenta e noventa.
O estado do Amazonas e Pará, no Brasil, são os maiores produtores da fruta, sendo juntos, responsáveis por mais de 85% da produção mundial.
O açaí é considerado, por muitos, uma iguaria exótica, sendo apreciada em várias regiões do Brasil e do mundo.
Lenda da Cobra Grande
A Lenda da Cobra grande é uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico que fala de uma imensa cobra, também chamada Boiúna, que cresce de forma gigantesca e ameaçadora, abandonando a floresta e passando a habitar a parte profunda dos rios.
Ao rastejar pela terra firme, os sulcos que deixa se transformam nos igarapés. Conta a lenda que a cobra-grande pode se transformar em embarcações ou outros seres.
Aparece em numerosos contos indígenas. Um deles conta que em certa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna, deu à luz a duas crianças gêmeas.
Uma delas, um menino, recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Mas a Índia não queria as crianças e para ficar livre dos filhos, ela jogou as duas crianças no rio. Entretanto as crianças não morreram, e conseguiram sobreviver e se criaram. Honorato não fazia nenhum mal, mas sua irmã tinha uma personalidade muito perversa. Causava sérios prejuízos aos outros animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas maldades. Segundo muitas pessoas narram, Honorato em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo e elegante rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita audácia para derramar leite na boca da enorme cobra e fazendo um ferimento na cabeça dela até sair sangue. Porém ninguém tinha coragem de enfrentar a enorme cobra. Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato do terrível encanto, e ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra como um homem e com sua família.
Pontos históricos e turísticos em Belém do Pará ...
Feira do Ver-o-Peso, Mangal das garças, Chapéu do Barata, Aeroporto Internacional de Belém, Monumento da Cabanagem, Estádio Mangueirão, Praia do Cruzeiro em Icoaraci, Ponte de Outeiro .
Assinar:
Postagens (Atom)