quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A Lenda do Lobisomem




A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, e assim como em todo o mundo, os lobisomens são temidos por quem acredita, mas no Brasil existem muitas versões dessa lenda, variando de acordo com a região. Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra já diz que é apos a morte de um familiar que possuía a aberração e passou de pai pra filho, avô pra neto e assim por diante.
O Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada, como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando ferozmente tudo que se move. antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser homem.
Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.
O escritor brasileiro João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem: "Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens .
Algumas pessoas dizem que para matar o Lobisomem, além da coragem, fogo e prata ...

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A Lenda da Matinta Pereira



A Matinta-Pereira, também conhecida como Mati-Taperê, é uma personagem do folclore da região norte.
De acordo com a lenda, a Matinta passa as noites e madrugadas pelas ruas assoviando de forma estridente, amedrontando as pessoas, uma forma de não ser perturbado pela Matinta seria oferecendo a ela, no dia seguinte, algum tipo de alimento e tabaco, assim ela deixaria de assustar as pessoas da casa, caso contrário, ficaria assoviando todas as noites nas proximidades da casa.
Em algumas regiões do estado do Pará, a Matinta aparece com um pássaro escuro que a ajuda a assustar as pessoas, assoviando de forma assustadora e levando azar por onde passa. 
Diz ainda a lenda que, a única forma de aprisionar a Matinta é executando alguns rituais: enterrar no chão à meia-noite, uma tesoura aberta com um terço e uma chave. Quando a Matinta passar por cima ficará presa.






quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Círio Fluvial



          


A Romaria Fluvial também é realizada no sábado, véspera do Círio de Nazaré, com saída prevista para as 8h, logo após a missa, no Trapiche de Icoaraci. 

O percurso de 10 milhas náuticas (o que corresponde a cerca de 18 Km) até a Praça Pedro Teixeira começa às 9h. 


A parada é em Belém na Escadinha do Cais do Porto (ao lado da Estação das Docas), por volta das 11h.

sábado, 6 de setembro de 2014

Castanhal Cidade Modelo



 
         

Castanhal é um município brasileiro do estado do Pará. Pertencente à Microrregião de Castanhal e a Região Metropolitana de Belém, localiza-se no norte brasileiro, distante 68 km da capital estadual Belém . É o município mais populoso e mais desenvolvido do Nordeste do Pará. 
O nome Castanhal deriva do Igarapé Castanhal que, em suas margens, possuía muitas castanheira.
Atribuem-se a índios da tribo Tupinambá, as origens históricas de Castanhal. O povoamento regular começou a partir do caldeamento racial entre brancos, pardos e nativos.
Com a chegada da Estrada de Ferro de Bragança começa o primeiro período de desenvolvimento, com os colonizadores cearenses, especializados no cultivo da terra, contratados pelo Governo Provincial. Formou-se a Vila de Castanhal, criada oficialmente em 15 de agosto de 1899.

O principal ponto turístico da cidade é a catedral Santa Maria mãe de Deus, uma das maiores obras arquitetônicas da região.O Monumento e a praça Cristo Redentor também é um dos mais belos pontos turísticos da cidade de Castanhal, Quem vai para Castanhal nunca deixa de ir à Praça do Estrela, entre outras. A vila do Apeú, Camping Ibirapuera e a Igreja da Matriz, e a Diocese de Castanhal são também muito visitados. Sem falar das praias belíssimas do Pará, duas localizam-se na estrada de Castanhal-Curuçá, região litorânea próximo à Castanhal, que são Marudá e Crispim. 

Há a Romaria de Castanhal-Apeú, é uma homenagem à Nossa Senhora de Nazaré, o percurso é feito da Matriz da cidade até a igreja da vila do Apeú. É realizada também em Castanhal a Expofac (Exposição e Feira Agropecuária de Castanhal), realizada geralmente no fim do mês de agosto ou no começo do mês de setembro. A feira vem atraindo vários investidores agrícolas, e trazendo também mais desenvolvimento à cidade. A Expofé, um evento evangélico, que acontece na cidade de Castanhal, reuni pessoas vindas de vários municípios ao evento, durante 3 (três) dias. 

No período junino sempre há diversas festas de forró de rua nos finais de semana, as mais famosas são o Forró do Didi, do Agricultor, do Ianetama, Agnaldo e muitos outros. 

O Castanhal Esporte Clube, mais conhecido na região como Japim da Estrada é o time de futebol da cidade onde tem seu estádio (Máximino Porpino) vulgo Modelão, sediado na área central da cidade e participa de torneios municipais, estaduais e interestaduais.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Bandeira do Pará



      
    A bandeira do estado do Pará, juntamente com o hino e o brasão, são os símbolos oficiais do Estado.
A faixa branca é a faixa planetária e representa o Zodíaco "projetada como um espelho horizontal". Lembra tanto a linha do equador quanto o Rio Amazonas.
A estrela simboliza o estado, que na bandeira nacional corresponde a Espiga, a estrela alfa de primeira grandeza da constelação de Virgem. No pavilhão brasileiro, é a única estrela acima da faixa com o dístico "Ordem e Progresso" porque, à época da proclamação da República, era o Estado cuja capital, Belém, era a mais setentrional do país. Outra afirmação do porquê a estrela é solitária foi porque o estado foi a última província a aceitar a independência do Brasil de Portugal.
O vermelho é a força do sangue paraense, que corre nas veias como um verdadeiro espírito de luta harmonizada, dando provas da dedicação dos patriotas nas causas da adesão do Pará à Independência e à República, realizadas em 07 de setembro de 1823 e 15 de novembro de 1889, respectivamente.